6 de julho de 2011


Não percebo a tua insegurança... E juntamente com isso, não percebo as tuas atitudes, as tuas reacções... Não percebo!  
Tentei mudar, mas lamento, sou assim. Sempre fui forte, sempre te ajudei no que podia, sempre te dei a mão quando precisaste. E só te pedia uma coisa... Companheirismo! 
Obrigado pelo nada que me deste, sinto-me um zero, coração vazio, cabeça quente, espírito fraco. Obrigado mesmo!
Pensei mesmo que desta vez fosse diferente. Mas afinal, enganei-me redondamente! Continuo com a infelicidade no meio de todas as alegrias. De que me vale?

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